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Em ofício, Professora Terezinha (PT) pede informações sobre como estão sendo feitos os testes rápidos de Covid-19 no município

Documento foi encaminhado à Secretaria de Saúde de Guarapuava

29/04/2020 – 16:47:41

Redação

Na sessão ordinária desta terça-feira (28) da Câmara Municipal a vereadora Professora Terezinha (PT) relatou que vem recebendo questionamentos por parte da população sobre a forma como estão sendo realizados os testes rápidos para identificar o Covid-19 em Guarapuava.

Segundo a vereadora, que integra a Comissão de Saúde, Educação e Assistência Social da Casa, os principais questionamentos são a quantidade de pessoas que já realizaram o teste e como as pessoas estão tendo acesso a estes exames rápidos.

“Nós enviamos um ofício ao secretário Celso Goes fazendo os seguintes questionamentos: quantos testes rápidos foram comprados pela Secretaria de Saúde de Guarapuava; quantos chegaram até agora; qual  a classificação de pessoas para testagem se é que está sendo feita; quantos profissionais da saúde já fizeram o teste e como está sendo o atendimento e a realização dos testes para quem apresenta sintomas suspeitos”, explicou a vereadora.

Ela destacou que muitas das indagações são de parte da própria população.

“Recebemos relatos via Whatsapp que algumas pessoas foram até as unidades de saúde com sintomas, segundo elas, e não fizeram o teste. Então as pessoas nos questionam “mas nós estávamos apresentando sintomas então por que não fizeram conosco?””, pontuou Professora Terezinha.

O ofício também pede esclarecimentos sobre a quantidade de pessoas internadas em leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) no município em decorrência da Covid-19. Também sobre as pessoas que estão em monitoramento e de que forma se faz o descarte de quem não mais precisa deste monitoramento.

“Eu quero ressaltar aqui que o Celso [Goes] tem colocado muita disposição como secretário para responder os questionamentos que nós fazemos, mesmo nos grupos [de whatsapp], mas achei que era importante nós termos um relato por escrito, porque passa a ser um documento. E nós podemos, inclusive, divulgar para as pessoas que nos perguntam”, afirmou a vereadora.

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